É preciso saber viver ! Eis o segredo de um eterno aprendiz...
O que sabemos é apenas uma
gota no oceano e uma gota de sabedoria pode ser algo muito valioso e um grande
segredo para a felicidade dentro de cada um de nós. Não somos tudo o que temos mas
podemos muito com aquilo que as vezes ignoramos.
E o que ignoramos muitas das vezes pode parecer tão pequeno, mas na sua essência pode ser algo tão grandioso e sobrenatural pois cabe dentro de cada um de nós. A importância que damos a certas atitudes que nos fazem sofrer só estende um momento que pode perdurar por tanto tempo as vezes criando um caminho sem volta.
E o que ignoramos muitas das vezes pode parecer tão pequeno, mas na sua essência pode ser algo tão grandioso e sobrenatural pois cabe dentro de cada um de nós. A importância que damos a certas atitudes que nos fazem sofrer só estende um momento que pode perdurar por tanto tempo as vezes criando um caminho sem volta.
O grande segredo dos que exibem a vida como um lindo retrato da verdadeira felicidade talvez esteja em saber viver considerando-se sempre como um eterno aprendiz pois, aquele que não expõe o seu próprio ego intitulando-se um grande mestre em todas as coisas se coloca à disposição de uma gota de sabedoria para aprender consigo mesmo fazendo de cada pequena vitória uma grande conquista.
A ponte da amizade
Conta-se que certa vez, dois
irmãos, que moravam em fazendas separadas apenas por um riacho, entraram em
conflito. Foi a primeira grande desavença, em toda uma vida, trabalhando
juntos, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro.
Durante anos percorreram a estrada que seguia ao longo do rio para, ao final de cada dia, poder desfrutar da companhia um do outro. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer, pois se amavam, mas agora tudo havia mudado.
Tudo começou com um pequeno mal-entendido explodindo numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silencio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem a porta. Era um carpinteiro procurando trabalho.
— Você tem algum serviço que eu possa executar?
O homem respondeu:
— Sim, claro que tenho! Veja aquela fazenda além do riacho.
E explicou:
— É do meu irmão mais novo; nós brigamos, e eu não o suporto mais! Preciso viajar para arejar a cabeça. Veja aquela pilha de madeira perto do celeiro. Quero que você construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo.
Diante de toda aquela explicação o carpinteiro respondeu:
— Acho que entendo a situação. E se dispôs a abraçar aquele trabalho.
— Apanharei as minhas ferramentas e certamente farei um trabalho que lhe deixará muito satisfeito.
O irmão se foi, e o homem trabalhou arduamente todo aquele tempo, medindo, cortando e pregando. No terceiro dia, já anoitecia quando terminou a sua grande obra. O trabalho demorou mais a obra foi feita.
O fazendeiro, ao voltar da sua viagem então vendo o resultado daquele trabalho se surpreendeu ao ponto de seus olhos não acreditarem no que viam. Para seu espanto não havia qualquer cerca construída e sim uma bonita ponte que ligava as duas margens do riacho. Diante disso ficou muito enfurecido e argumentou:
— Você foi muito atrevido construindo essa ponte após tudo aquilo que lhe contei.
No entanto as surpresas não haviam terminado. Ao olhar novamente para a ponte, viu seu irmão aproximar-se da outra margem, também surpreso com aquela construção. Por um instante, ambos permaneceram imóveis e calados, cada um no seu lado do rio. Mas, de repente, num só impulso, correram juntos na mesma direção, e abraçaram-se chorando bem no meio da ponte.
O carpinteiro, após receber seu pagamento pelo serviço já ia partir com sua caixa de ferramentas quando um dos irmãos lhe pediu, emocionado:
— Espere! Fique conosco mais alguns dias.
E o carpinteiro respondeu:
— Eu adoraria ficar, mas infelizmente, tenho muitas outras pontes para construir...
Durante anos percorreram a estrada que seguia ao longo do rio para, ao final de cada dia, poder desfrutar da companhia um do outro. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer, pois se amavam, mas agora tudo havia mudado.
Tudo começou com um pequeno mal-entendido explodindo numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silencio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem a porta. Era um carpinteiro procurando trabalho.
— Você tem algum serviço que eu possa executar?
O homem respondeu:
— Sim, claro que tenho! Veja aquela fazenda além do riacho.
E explicou:
— É do meu irmão mais novo; nós brigamos, e eu não o suporto mais! Preciso viajar para arejar a cabeça. Veja aquela pilha de madeira perto do celeiro. Quero que você construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo.
Diante de toda aquela explicação o carpinteiro respondeu:
— Acho que entendo a situação. E se dispôs a abraçar aquele trabalho.
— Apanharei as minhas ferramentas e certamente farei um trabalho que lhe deixará muito satisfeito.
O irmão se foi, e o homem trabalhou arduamente todo aquele tempo, medindo, cortando e pregando. No terceiro dia, já anoitecia quando terminou a sua grande obra. O trabalho demorou mais a obra foi feita.
O fazendeiro, ao voltar da sua viagem então vendo o resultado daquele trabalho se surpreendeu ao ponto de seus olhos não acreditarem no que viam. Para seu espanto não havia qualquer cerca construída e sim uma bonita ponte que ligava as duas margens do riacho. Diante disso ficou muito enfurecido e argumentou:
— Você foi muito atrevido construindo essa ponte após tudo aquilo que lhe contei.
No entanto as surpresas não haviam terminado. Ao olhar novamente para a ponte, viu seu irmão aproximar-se da outra margem, também surpreso com aquela construção. Por um instante, ambos permaneceram imóveis e calados, cada um no seu lado do rio. Mas, de repente, num só impulso, correram juntos na mesma direção, e abraçaram-se chorando bem no meio da ponte.
O carpinteiro, após receber seu pagamento pelo serviço já ia partir com sua caixa de ferramentas quando um dos irmãos lhe pediu, emocionado:
— Espere! Fique conosco mais alguns dias.
E o carpinteiro respondeu:
— Eu adoraria ficar, mas infelizmente, tenho muitas outras pontes para construir...
Se
alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama
a seu irmão, ao qual viu, não pode amar a Deus, a quem não viu.
1º João 4/20
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